O calor que torna a noite aberta um cobertor de estrelas com a lua cheia a coroar o céu enegrecido pelas horas estabelecidas pela realidade...
As palavras que se formam diante do escritor mas que são incapazes de conter a plenitude dos segundos infinitos...
Queimam os desejos, as vontades, os sonhos, as vaidades, a pequenez da materialidade presente em cada um, observador, mulher, escritor, menina, leitor, sonhador, como um ritual de purificação interior, invisível aos olhos do mundo...
Tudo é diferente com o passar dos anos, mas tudo continua exatamente como era:
Obs: E de quem mais poderia vir a inspiração?
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